O irmão do menino Mário Neto Ferreira Lourenço, de 1 ano e meio, morto por uma bala perdida em Mesquita (RJ), na Baixada Fluminense, estava presente no momento em que a criança foi atingida nessa segunda-feira (25/10). Ele cortava o cabelo no endereço. Theo, de 3 anos, acabou baleado de raspão no tornozelo.
O tio das crianças, Ivanildo Pinheiro, contou à TV Globo que, desde o ocorrido, o garoto não come nem dorme. “O Theo fala o tempo todinho que mataram o irmão dele. Ele não está comendo, nem dormindo”, disse.

Mário Neto Ferreira Lourenço, de 1 ano e meio, morto baleado em Mesquita (RJ)Reprodução/ Redes sociais

Caso aconteceu nesta segunda-feira (25/10)Reprodução/ Redes sociais

Menino estava em uma barbearia cortando o cabeloReprodução/ Redes sociais

Homens armados chegaram atirando e a criança foi atingidaReprodução/ Redes sociais

Mário Neto chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentosReprodução/ Redes sociais

Além do bebê, outros dois homens foram mortos baleadosReprodução/ Redes sociais

Irmão de Mário Neto não come nem dorme após o ocorridoReprodução/ Redes sociais

Theo viu o irmão Mário (foto) ser baleadoReprodução/ Redes sociais

Ainda não há informações sobre o sepultamento do bebê Mário NetoReprodução/ Redes sociais

Família está desolada com a perda do menino Mário Neto, de 1 ano e meioReprodução/ Redes sociais

Polícia apura se milícia está envolvida no crime que vitimou a criançaReprodução/ Redes sociais

Mário Neto Ferreira Lourenço era ativo e alegre, segundo famíliaReprodução/ Redes sociais
Além de Mário, dois homens morreram após serem baleados na barbearia, localizada no bairro Jacutinga. Ruan Batista de Souza, 24 anos, e Renan Felipe Batista Nunes, 17, chegaram a ser socorridos para o Hospital Geral de Nova Iguaçu (HGNI), mas não resistiram aos ferimentos.
O pai da criança compartilhou um vídeo publicado por uma colega da família. Na gravação, Mário aparece brincando e tomando leite na mamadeira.
O Metrópoles apurou que a polícia investiga a participação da milícia no crime. O inquérito está a cargo da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF).