Fim da tristeza: por videochamada, pai reconhece filho na Justiça

Kauê Espíndola, de 12 anos, ficava envergonhado por não ter o nome do pai na certidão de nascimento. Caso foi em Mato Grosso

O Livre
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Uma videoconferência deu fim à angústia do menino Kauê Espíndola, que, com 12 anos, ainda não tinha o nome do pai na certidão de nascimento e, por conta disso, se sentia envergonhado frente aos amigos.

Na sexta-feira (08/11/2019), com a mãe, Daiane Espínola, seguiu até a Escola Estadual Humberto Castelo Branco, em Luciara (1.100 km de Cuiabá). No local, são feitos os atendimentos do projeto Araguaia Cidadão. Ele queria informações sobre como incluir o nome do pai na certidão de nascimento.

Segundo a mãe, o pai reconhecia o menino, mas seu nome não foi incluído na certidão por falta de dinheiro. Então, foi feita uma audiência e resolvida a situação. A conciliadora do Tribunal de Justiça de Mato Grosso ligou para o pai da criança, Ueimas Martins Souza, por Whatsapp. Leia mais no portal O Livre, parceiro do Metrópoles.

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