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Soraya Thronicke registra candidatura no TSE e declara R$ 783 mil

A senadora é a décima postulante ao Planalto a formalizar o registro na Corte Eleitoral. Candidato a vice informou R$ 12,5 milhões em bens

atualizado

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Soraya Thronicke no evento entre Luciano Bivar (à direita) e Marcos Cintra (à esquerda), ex-secretário da Receita Federal e candidato a vice
1 de 1 Soraya Thronicke no evento entre Luciano Bivar (à direita) e Marcos Cintra (à esquerda), ex-secretário da Receita Federal e candidato a vice - Foto: Divulgação

A candidata à Presidência da República pelo União Brasil, Soraya Thronicke, é a décima postulante ao Planalto a ser registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O nome da senadora entrou no sistema de divulgação de candidaturas nesta sexta-feira (12/8).

Ao TSE, Thronicke declarou R$ 783 mil em bens, sendo R$ 250 mil em dinheiro em espécie, R$ 500 em participação societária e o restante distribuído em contas bancárias.

O candidato à vice-presidência na chapa Marcos Cintra, também do União Brasil, informou um patrimônio de R$ 12,5 milhões. Ele é economista, já foi vereador e deputado federal por São Paulo e secretário especial da Receita Federal do Brasil, indicado por Bolsonaro em 2019.

Entre os bens declarados, estão um investimento de R$ 2,4 milhões, previdência privada no valor de R$ 1,7 milhão, joias, quadros, objetos de arte de R$ 950 mil, e outros rendimentos.

Presidente, governador e senador: veja quem são os pré-candidatos nas Eleições 2022

Soraya começou a vida política se filiando ao Partido Novo em 2017. Ela concorreu a uma disputa eleitoral pela primeira vez em 2018 pelo Partido Social Liberal (PSL) quando se elegeu ao Senado pelo Mato Grosso do Sul.

O prazo para o registro das candidaturas se estende até a próxima segunda-feira (15/8). Jair Bolsonaro (PL), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Felipe D’Ávila (Novo), Sofia Manzano (PCB) e Leonardo Péricles (UP) já registraram suas candidaturas.

O coach Pablo Marçal, do Pros, teve a candidatura revogada pela direção do partido. O Pros decidiu apoiar a chapa Lula-Alckmin, após decisão judicial que trocou nomes de sua Executiva Nacional.

Confira como ficaram as chapas após as convenções:

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