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Após pressão de Lula, PT-DF decidirá sobre chapa com Grass na 3ª feira

A ideia de Lula é compor, oferecendo candidato a vice-governador, a chapa com o atual deputado distrital pelo PV Leandro Grass

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Lula tira selfie com o pré-candidato e deputado distrital Leandro Grasss, no acampamento indígena Terra Livre. Ambos sorriem - Metrópoles
1 de 1 Lula tira selfie com o pré-candidato e deputado distrital Leandro Grasss, no acampamento indígena Terra Livre. Ambos sorriem - Metrópoles - Foto: Reprodução/Twitter

O PT marcou para a próxima terça-feira (3/5) uma reunião entre dirigentes nacionais e do Distrito Federal para bater o martelo sobre a chapa que vai concorrer ao Palácio do Buriti, neste ano.

Em conversa com dirigentes locais na quinta-feira (28/5), em Brasília, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já teria orientado o apoio do partido ao nome do deputado distrital Leandro Grass (PV) como cabeça de chapa.

O partido no DF tentava lançar um nome próprio na disputa: o da professora Rosilene Corrêa, atual dirigente do Sindicato de Professores do DF (Sinpro) ou o do ex-deputado Geraldo Magela.

O presidente do PT-DF, Jacy Afonso, nega que a imposição de Lula tenha ocorrido na última semana, mas confirma a reunião de terça-feira.

Segundo ele, qualquer posição do partido só será definitiva após o encontro local, que está marcado para os dias 13 e 14 de maio. Ele defende ainda candidatura própria, mas admite a possibilidade de apoio ao aliado da federação de Lula.

“A posição da direção do partido aqui é da defesa de uma candidatura que é competitiva, no nosso entendimento. Os dois pré-candidatos do PT têm potencial de votos maior que os outros candidatos dos outros partidos. Essa é a opinião. Agora, nós fazemos parte de uma federação e a candidatura do Lula extrapola a federação e tem apoio dos outros partidos. Então, nós vamos discutir com o PT nacional qual é a estratégia que nós vamos adotar”, explicou.

A ex-deputada Arlete Sampaio foi na mesma linha: “Nós só teremos uma definição depois dessa reunião de terça-feira”, disse ao Metrópoles. Arlete é coordenador do Grupo de Trabalho das Eleições (GTE) no DF.

Se confirmado o apoio a Grass, a legenda deverá ter que decidir agora se oferece um nome para a vaga de candidato a vice-governador na chapa, o que é mais provável. Rosilene é um dos nome cotados, mas resta saber se aceitará a nova condição.

Ainda resta na disputa para a composição da chapa a indicação do nome ao Senado, mas essa vaga não seria mais de interesse do PT. A deputada federal Erika Kokay, que havia cogitado entrar na disputa ao Senado, já recuou da ideia e deverá ser candidata a reeleição.

O mais provável, nesse caso, é que na composição João Vicente Goulart, filho do ex-presidente João Goulart, hoje filiado ao PCdoB, seja o nome oferecido ao Senado.

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