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O BTG Pactual pode acabar desistindo da compra da fintech baiana Kinvo, criada para analisar e acompanhar investimentos, após programadores da plataforma recorrerem à Justiça diante de desentendimentos com o CEO Moacy Veiga, em relação à divisão das cotas de participação do produto.
Segundo informações obtidas pela BP Money, no início da criação do Kinvo, Veiga havia chamado um grupo de programadores para desenvolver a arquitetura da fintech com acordo de 50% de cotas de participação sobre o produto que estava sendo criado.
Entretanto, após a programação da plataforma, o CEO da fintech propôs aos então sócios que os profissionais ficassem com 20%, diferente do que foi negociado anteriormente.
Leia mais em BP Money, parceiro do Metrópoles.
Após a publicação da matéria, a Kinvo enviou nota à reportagem explicando que não tem ciência de qualquer processo judicial. Confira a nota na íntegra:
O Kinvo esclarece que não tem, até esta data, ciência da existência de processo judicial movido por qualquer outra empresa e afirma que tem as devidas documentações sobre registro de patente de marca, imagem e código fonte, descartando qualquer violação de direito autoral, sem apresentar risco para seus sócios e investidores.
A relação comercial com o grupo de desenvolvedores citado na matéria jamais envolveu a propriedade do Kinvo, que foi desenvolvido totalmente por equipe própria, a partir do final do ano de 2017, conforme registro no INPI – Instituto Nacional de Propriedade Intelectual.
Por questões de confidencialidade, o Kinvo não pode divulgar ou fazer referência a quaisquer elementos relativos a negociações em andamento.