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Mundo está longe do risco de guerra cambial, diz presidente do BC

Ilan Goldfajn, presidente do Banco Central, avalia que o câmbio não passa por desvalorizações em países emergentes, como China e Brasil

atualizado

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Marcelo Camargo/Agência Brasil
Ilan Goldfajn
1 de 1 Ilan Goldfajn - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, traçou neste sábado (18/3), um panorama sobre o câmbio no mundo. Segundo ele, o tema deve sofrer pouca alteração no comunicado da reunião financeira do G-20 (grupo dos 20 países mais ricos do mundo) e a sua percepção é que o globo está muito distante de enfrentar uma guerra cambial. Eles fez estas avaliações a jornalistas, após participar do encontro em Baden-Baden, na Alemanha.

Para Goldfajn, a agenda forte do G-20, que é a arquitetura financeira, continuará existindo. “Se você olhar bem o mundo, não se vê desvalorizações no mundo emergente”, citou, dando como exemplos a China, que está “trabalhando do outro lado” (valorização) e o próprio Brasil. “No Brasil, estamos reduzindo os estoques de swap, que é um movimento para o outro lado também”, considerou.

Por conta disso, o presidente do BC acredita que o compromisso dos membros do G-20 de não usar desvalorização competitiva tende a continuar e não deve ser objeto de grandes alterações no documento oficial do grupo, previsto para ser divulgado no próprio sábado. “Não acho que este seja um tópico de discussão”, afirmou. Para ele, o mundo hoje também está muito longe do risco de enfrentar uma guerra cambial.

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