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China representa 70% do superávit comercial do Brasil

A informação foi divulgada nesta terça-feira (15/6) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre)

atualizado

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JONNE RORIZ/AE
PARANAGUA – 11/07/2008 – SOJA – ECONOMIA OE – ESPECIAL DOMINICAL – Fotos do carregamento de Soja no Porto de Paranagua – PR. A boa safra de soja mantem a balanÍa comercial favorável por causa das exportações. FOTO JONNE RORIZ/AE
1 de 1 PARANAGUA – 11/07/2008 – SOJA – ECONOMIA OE – ESPECIAL DOMINICAL – Fotos do carregamento de Soja no Porto de Paranagua – PR. A boa safra de soja mantem a balanÍa comercial favorável por causa das exportações. FOTO JONNE RORIZ/AE - Foto: JONNE RORIZ/AE

No acumulado de janeiro a maio deste ano, o superávit comercial do Brasil com a China atingiu US$ 19,1 bilhões. A informação foi divulgada nesta terça-feira (15/6) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre).

O boletim revela que os preços são puxados pelo dinamismo das exportações brasileiras para o país asiático, que passaram de 32,5% para 34% entre janeiro-maio de 2020 e 2021. Nesses períodos, a variação no volume exportado foi de 1,4%.

Em relação aos Estados Unidos, o volume embarcado aumentou 12%, enquanto os preços médios avançaram 11%. Para um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, a Argentina, as exportações saltaram 45,1% e os preços subiram 6,5%. 

Ao todo, os preços lideram o aumento do valor das exportações, enquanto o volume, das importações. Comparando os acumulados até maio de 2020 para 2021, as exportações aumentaram em 30,6%, com alta de 20,8% nos preços de 7,1% em volumes embarcados. 

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