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Arrecadação supera R$ 880 bilhões no 1º semestre, a maior desde 1995

O forte aumento da arrecadação está relacionado com o impacto da pandemia da Covid-19. Houve aumento real de 46,77% na comparação com junho

atualizado

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A arrecadação de impostos, contribuições e receitas federais acelerou em junho e atingiu R$ 137.2 bilhões, informou a Receita Federal do Ministério da Economia, nesta quarta-feira (21/7).

Para efeitos de comparação com o mesmo mês do ano passado, quando o resultado foi de R$ 93,4 bilhões (valor já corrigido pela inflação), houve aumento real de 46,77%.

No período acumulado de janeiro a junho deste ano, a arrecadação alcançou o valor de R$ 881,99 bilhões, um avanço de 24,49% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com isso, este é o melhor desempenho arrecadatório desde o início da séria história, em 1995, para o semestre. Para o mês, apenas junho de 2011 obteve um resultado maior.

O forte aumento da arrecadação está relacionado com o impacto da pandemia da Covid-19. No ano passado, quando houve a primeira onda, as medidas de distanciamento social foram mais respeitadas, o que provocou a queda da arrecadação.

Em 2020, o governo também adiou o pagamento de tributos como PIS, Pasep e Cofins, o que baixou o resultado. Em 2021, esses pagamentos não foram postergados.

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