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Covas segue em tratamento contra câncer e não tem previsão de alta

O prefeito de São Paulo foi internado na quinta-feira da semana passada (15/4), após a descoberta de nódulos no fígado e nos ossos

atualizado

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Fábio Vieira/Especial Metrópoles
Bruno Covas (PSDB) e o governador João Dória (PSDB durante coletiva de vitoria eleicoes sp 7
1 de 1 Bruno Covas (PSDB) e o governador João Dória (PSDB durante coletiva de vitoria eleicoes sp 7 - Foto: Fábio Vieira/Especial Metrópoles

São Paulo – O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), segue internado no Hospital Sírio-Libanês para o tratamento de câncer. A doença foi descoberta na cárdia, válvula no trato digestivo, e expandiu para o fígado e os ossos.

Covas foi transferido para a unidade na quinta da semana passada (15/4) e passa por tratamento médico com quimioterapia e imunoterapia. De acordo com boletim médico desta terça (20/4), o prefeito “está tolerando bem a medicação” e “seu quadro é estável”.

Ele não está afastado das funções da prefeitura, entretanto, ainda não há previsão de alta.

O gestor tucano está sendo acompanhado pelas equipes médicas coordenadas pelos doutores David Uip, Artur Katz, Tulio Eduardo Flesch Pfiffer e Roberto Kalil Filho.

“A luta continua e o trabalho não pode parar. O apoio e o carinho que recebo todos os dias me dão cada vez mais força. Seguirei como sempre: de cabeça erguida e cumprindo, junto com minha equipe, nossos compromissos com São Paulo”, destacou Covas.

Veja post do prefeito:

Nova etapa de quimioterapia

Em fevereiro deste ano, Covas iniciou nova etapa de quimioterapia após o surgimento de um nódulo no fígado. Os médicos descobriram a presença do gânglio em uma consulta de exame de controle.

Em 18 de janeiro, Covas pediu licença não remunerada de 10 dias depois de passar por uma etapa de tratamento do câncer.

À época, o boletim informou que ele estava “bem disposto, alimentando-se bem e recuperando peso após período de radioterapia”. Ainda, informa que exames de imagem foram realizados nesta quarta e “evidenciaram sucesso da radioterapia no controle dos linfonodos, próximos ao estômago

Na ocasião, o gestor estendeu o afastamento e foi alvo de críticas nas redes sociais por assistir à final da Libertadores no Estádio do Maracanã (RJ) entre Palmeiras e Santos, no dia 30 de janeiro. Ele é torcedor da equipe santista.

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