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Coronavac é efetiva contra variante de Manaus, mostra estudo

A efetividade do imunizante foi de 50% na prevenção de doença sintomática pela Covid-19 no município em que a P.1 é predominante

atualizado

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Fábio Vieira/Metrópoles
Vacina Coronavac
1 de 1 Vacina Coronavac - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Estudo envolvendo 67.718 trabalhadores de saúde que moram e trabalham em Manaus revelou que a vacina Coronavac se mostrou 50% efetiva em prevenir adoecimento por Covid-19 após 14 dias da primeira dose. Os dados relativos à efetividade depois de 14 dias da segunda dose ainda estão sendo coletados.

O estudo, conduzido pelo grupo Vebra Covid-19, é o primeiro que avalia o impacto do imunizante em locais onde a variante P.1, conhecida como variante brasileira ou de Manaus, é predominante.

“Os resultados são encorajadores”, disse o cientista e infectologista Julio Croda, que coordenou o estudo, ao jornal Folha de S.Paulo. “Eles mostram que a Coronavac segue sendo efetiva para a nova variante do Brasil [batizada primeiramente como variante de Manaus] e poderá ser usada no mundo todo para as novas variantes.”

O Vebra Covid-19 é integrado por pesquisadores de instituições nacionais e internacionais e por servidores das secretarias estaduais e municipais de saúde do Amazonas e de São Paulo. E conta com o apoio da Organização Panamericana de Saúde (Opas).

O grupo vai avaliar agora a efetividade da Coronavac e da Oxford/AstraZeneca em idosos das cidades de Manaus, Campo Grande e de todo o estado de São Paulo.

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