metropoles.com

Caso Daniel: suspeito teria exigido limpeza de sangue na cena do crime

O atleta foi encontrado morto e com o órgão sexual decepado no dia 27 de outubro em São José dos Pinhais, na região de Curitiba

atualizado

Compartilhar notícia

esporte-futebol-daniel-sao-paulo-20181029-003712
1 de 1 esporte-futebol-daniel-sao-paulo-20181029-003712 - Foto: null

Em depoimento, a jovem de 19 que se relacionou com o jogador Daniel Correa Freitas, 24, durante a festa de Allana Brittes, afirmou à Polícia Civil que o principal suspeito do crime, Edson Brittes Júnior, “ordenou” que ela e outros convidados retirassem todas as manchas de sangue espalhadas pela casa após as agressões.

Um trecho do depoimento dado na última segunda-feira (12/11) diz: “[…] Relatando que inclusive o colchão do casal foi cortado na parte em que havia sangue – o tecido da parte de cima, sendo que este pedaço foi queimado junto com os documentos do Daniel”.

O atleta foi encontrado morto e com o órgão sexual decepado no dia 27 de outubro em São José dos Pinhais, na região de Curitiba. A polícia afirma que o assassinato foi cometido depois da festa de aniversário de 18 anos da filha de Edson Brittes, que confessou o crime.

Segundo ele, tudo foi motivado por que Daniel teria tentado estuprar a esposa dele, Cristiana Brittes. A família Brittes, que está presa, deve ser indiciada por homicídio qualificado e coação de testemunhas. Ao G1, o delegado responsável pelo caso, Amadeu Trevisan, afirmou não ter havido tentativa de estupro e que a família Brittes está mentindo.

Compartilhar notícia