metropoles.com

Sindicatos desdenham de emprego do Exército em protestos

Manifestação se arrasta desde segunda-feira (21/5) por conta do aumento no preço dos combustíveis

atualizado

Compartilhar notícia

Frazão/Agência Brasil
caminhão sp
1 de 1 caminhão sp - Foto: Frazão/Agência Brasil

As centrais sindicais brasileiras divulgaram nota nesta sexta-feira (25/5) criticando a decisão do governo federal de convocar as forças nacionais de segurança – entre elas, a Marinha, o Exército e a Aeronáutica – para desbloquear as estradas paralisadas pela greve dos caminhoneiros, que dura há cinco dias.

A ação “é querer apagar fogo com gasolina, ou seja, só acirra e dificulta uma solução equilibrada”, informa o texto.

As centrais informaram que se ofereceram para mediar a negociação sobre a greve, que se arrasta desde segunda-feira (21) por conta do aumento no preço dos combustíveis.

Além de autorizar o uso de força militar no âmbito federal, nesta sexta, o presidente Michel Temer (MDB) pediu aos governadores para fazer o mesmo em seus estados. “O governo espera e confia que cada caminhoneiro cumpra o seu papel. Tivemos, como sempre, a coragem de dialogar. Agora, vamos exercer a autoridade em prol do povo brasileiro”, discursou.

Compartilhar notícia