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Bolsonaro diz que teve atribuições “castradas” e defende comércio aberto

Presidente voltou a dizer que economia e saúde devem “andar de braços dados” e pediu a governadores e prefeitos que não fechem economia

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Presidente Jair Messias Bolsonaro _ cerimonia programa idoso
1 de 1 Presidente Jair Messias Bolsonaro _ cerimonia programa idoso - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a dizer, nesta terça-feira (12/1), que a economia deve andar de braços dados com a saúde e pediu a governadores e prefeitos que não adotem medidas de fechamento das atividades.

No momento, o país vive um aumento do número de casos e mortes por Covid-19, o que tem levado estados a estudar novas medidas restritivas para conter a disseminação do vírus.

“Devemos deixar a nossa economia fora da UTI, como outros países ainda mantêm até hoje. E peço a Deus que ilumine governadores e prefeitos para que não fechem tudo, essa não é a política correta. Vida e economia andam de braços dados. Não podemos falar em saúde sem emprego”, afirmou.

O presidente disse que teve as atribuições “castradas” e fez referência às medidas adotadas pelo governo para manutenção de postos de trabalho.

“Mesmo em momentos difíceis, superamos desafios, respeitamos a todos, trabalhamos arduamente, mesmo por momentos tendo as suas atribuições castradas. Nós não nos esmorecemos, buscamos alternativas. Um governo que não ceifou um só emprego, muito pelo contrário, manteve milhões de empregados pelo Brasil”, afirmou ele.

“Muitos dizem que economistas não têm coração. Paulo Guedes, os nossos economistas têm coração. O seu trabalho, juntamente com os demais ministros ao lado da Caixa, levou alento a estes que tudo perderam por uma política não pensada de ‘feche tudo, a economia a gente vê depois’. Nós trabalhamos, repito, mesmo tolhidos para levar paz aos homens e mulheres do nosso Brasil.”

No discurso, o presidente elogiou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, pelo trabalho com o agronegócio brasileiro. Bolsonaro voltou a dizer que, diferentemente de outros setores, o “homem do campo não parou” durante a pandemia.

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