Ato em Recife pede justiça por Miguel Otávio nesta sexta-feira
O menino, que estava sob os cuidados da ex-patroa da mãe, morreu ao cair de um prédio de luxo em Recife, em junho deste ano
atualizado
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Manifestantes realizam, nesta sexta-feira (9/10), ato público para pedir justiça às crianças e adolescentes negros vítimas de violência no país. O protesto terá concentração na Praça do Diário, em Recife (PE).
Entre as pautas do ato, estão reivindicações de punições mais severas aos acusados no caso do menino Miguel Otávio, que morreu ao cair de um prédio de luxo em Recife, em junho deste ano.
Patroa da mãe do garoto, Sarí Corte Real chegou a ter R$ 2 milhões em bens bloqueados pela 21ª Vara do Trabalho de Pernambuco.
Ao longo do ato, os organizadores ainda homenagearão crianças negras que foram vítimas da violência. Estarão presentes na manifestação familiares das vítimas. Parentes de Miguel estarão no ato.
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Miguel morreu no dia 2 de junho após cair do 9º andar de um prédio em Recife Arquivo pessoal
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Miguel morreu no dia 2 de junho após cair do 9º andar de um prédio em Recife Arquivo pessoal
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Miguel morreu após cair do 9º andar de um prédio em Recife Arquivo pessoal
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Miguel morreu no dia 2 de junho após cair do 9º andar de um prédio em Recife Arquivo pessoal
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Música de Adriana Calcanhotto vai homenagear o pequeno e reverter verba para Instituto Menino Miguel Arquivo pessoal
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Caso chocou o país e gerou protestos Arquivo pessoal
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Miguel morreu no dia 2 de junho após cair do 9º andar de um prédio em Recife Arquivo pessoal
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Miguel morreu no dia 2 de junho após cair do 9º andar de um prédio em Recife Arquivo pessoal
Mirtes e Miguel
Miguel com a mãe Arquivo pessoal
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Sari Corte Real, a empregadora de Mirtes Renata, que estava com o menino Miguel Reprodução/Instagram
Sérgio Hacker
Sérgio Hacker, prefeito de Tamandaré e patrão de Mirtes em Recife Reprodução/Facebook
O caso
Sarí responde pela morte do menino Miguel Otávio, de 5 anos, filho da ex-empregada doméstica Mirtes Renata. O garoto morreu após cair de uma altura de 35 metros de um prédio de luxo em Recife, capital pernambucana.
Segundo a denúncia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), ela teria abandonado a criança que estava sob sua vigilância naquele momento, “ocasionando tal atitude o evento morte do menor”.
O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) aceitou a denúncia oferecida pelo MPPE e tornou a primeira-dama de Tamandaré (PE) ré por abandono de incapaz.
