Após atraso, Rio de Janeiro recebe todas as doses restantes da Coronavac

Ao todo, o estado recebeu 487,5 mil doses da vacina. As primeiras unidades chegaram na segunda-feira (18/1)

Rebeca Borges
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O Rio de Janeiro recebeu, na madrugada desta terça-feira (19/1), as doses restantes da vacina Coronavac. O imunizante começou a ser distribuído para o estado na segunda-feira (18/1), mas a operação teve uma série de problemas de logística e atrasos.

Ao todo, o estado recebeu 487,5 mil doses da vacina. As primeiras unidades chegaram na segunda-feira, com atraso provocado por problemas entre a prefeitura e o estado do Rio de Janeiro e o Ministério da Saúde. O imunizante saiu do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, e pousou no Aeroporto Santos Dumont, no Rio, em uma aeronave comercial.

Ao todo, cinco viagens foram necessárias para levar todas as doses de São Paulo ao Rio de Janeiro. Segundo o governo estadual, a distribuição das vacinas ocorrerá de maneira “simultânea e proporcional” aos 92 municípios do estado ainda nesta terça-feira.

Primeira vacinada

As primeiras vacinadas no estado foram Terezinha da Conceição, de 80 anos, que vive em uma instituição de longa permanência, e Dulcinéia da Silva Lopes, 59, enfermeira que atua na linha de frente no combate ao coronavírus.

Elas foram vacinadas no início da noite de segunda-feira, no alto do Corcovado, em frente ao Cristo Redentor, ponto turístico mais famoso da cidade.

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No Rio de Janeiro, vacinação começou na segunda-feira (18/1)
A primeira imunizada foi a idosa Terezinha da Conceição, de 80 anos, que reside em instituição de longa permanência
Dulcinéia da Silva Lopes, de 59, enfermeira, também foi vacinada na segunda-feira (18/1)
Vacinação ocorreu no fim da tarde, no Cristo Redentor
Ao todo, o estado recebeu 487,5 mil doses da vacina.
No plano de imunização, o estado prioriza os profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate à pandemia
Idosos e pessoas com deficiência que vivem em instituições de longa permanência também estão na lista de prioritários

No plano de imunização, o estado prioriza os profissionais da saúde que estão na linha de frente do combate à pandemia e idosos e pessoas com deficiência que vivem em instituições de longa permanência.

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