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Escândalos do governo Bolsonaro não se sucedem, mas se acumulam

Casos do presidente da Caixa e do ex-ministro da Educação não vai deixar de existir tão cedo e vão conviver lado a lado

atualizado

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presidente jair bolsonaro com a mão no peito e ao lado ex ministro da educação Milton Ribeiro durante hino nacional
1 de 1 presidente jair bolsonaro com a mão no peito e ao lado ex ministro da educação Milton Ribeiro durante hino nacional - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Os escândalos que envolvem o governo Bolsonaro não são rotativos, não sai um e entra outro. Eles vão se somando, se acumulando.

Acrescidos da crise econômica gigantesca se chega a um cenário aterrador para o governo.

Vejamos agora: as acusações de assédio contra o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, não vão esconder os malfeitos do ex-ministro Milton Ribeiro e seus pastores na Educação. Os dois casos vão conviver juntos.

A iminente queda de Pedro Guimarães não levará a crise para longe. Vai deixar marca de que o governo Bolsonaro lida muito mal com as mulheres. E isso vai repercutir na campanha.

A nova do MEC promete seguir e sangrar o governo. Deve vir uma CPI por aí. Se não vier, investigações no Supremo Tribunal Federal (STF), que envolvem Bolsonaro, terão seu curso normal.

Fato é que…Bolsonaro vive seu pior momento político.

 

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