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Marca feminista Negoçada aterrisa em Brasília com coleção de carnaval

As estilistas Layana Thomaz e Maíra Nascimento, idealizadoras do negócio, estarão nesta quarta-feira (22/2) na Cervejaria Criolina

atualizado

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Ana Luíza Fay/Divulgação
Negoçada marca feminista
1 de 1 Negoçada marca feminista - Foto: Ana Luíza Fay/Divulgação

A poucos dias do início dos agitos da folia que tem a regência do Rei Momo, uma marca de roupas e acessórios de carnaval com mote feminista aterrisa com muita irreverência em Brasília. Intitulada “Negoçada“, a empresa fará um lançamento de sua primeira coleção, na Cervejaria Criolina (Setor de Oficinas Sul), nesta quarta-feira (22/2).

Marcela Falci/Divulgação

 

No encontro, estarão presentes as estilistas Layana Thomaz e Maíra Nascimento, criadoras da etiqueta. O evento contará ainda com o som das DJs Just Biba e Linda Green e comidinhas assinadas pela chef Renata Carvalho.

Levantando a bandeira do feminismo e do orgulho de ser mulher, a coleção de estreia da “Negoçada” tem sete modelos, entre maiôs (preços variam entre R$ 270 e R$ 350), tops (R$ 150) e hot pants (R$ 169), bordados à mão e com patches exclusivos, além de enfeites de cabeça (R$ 270).

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“Negoçado” é tudo que é “coisado”. A expressão divertida, usada por uma das idealizadoras da marca, batizou a inciativa das estilistas e resume o espírito do negócio: descontraído, irônico e sarcástico.

A coleção foi lançada primeiramente no Rio de Janeiro no início deste mês. Por causa do sucesso de vendas e de público, as peças também desembarcaram em Belo Horizonte e, agora, serão exibidas na capital federal.

Ana Luíza Fay/Divulgação

 

O empreendimento fez com que Layana e Maíra alcançassem o título de “As oito mulheres de 2017”, criado pela Revista Vertigem. “Por que não estampar na cara das pessoas uma coisa que faz parte das nossas vidas e é tão simbólica? Temos um útero e devemos usá-lo como bem entendermos. Podemos ter filhos ou não, por exemplo. O órgão está ali na fantasia como uma bandeira a ser levantada. Uma bandeira de orgulho, feminismo e direitos reprodutivos”, apontou Maíra à publicação.

Marcela Falci/Divulgação“Vejo o Carnaval como um palco de homenagens e levantamento de questões importantes. Tratar o feminismo dessa forma é uma maneira de abordá-lo fora do lugar comum. Falamos do assunto de uma maneira mais solta, que talvez seja até mais fácil para as pessoas entenderem”, completou Layana.

Por enquanto, as peças vão ser vendidas em eventos, mas vale ficar de olho no Instagram das meninas.

  • Serviço:

Lançamento Negoçada na Cervejaria Criolina
Quarta-feira (22/2),  a partir das 18h
Cervejaria Criolina (SOF Sul – Quadra 1 – Conjunto B)

 

 

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