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Sofia Vergara é processada por seus embriões

A ação movida pelo ex-noivo da atriz, acusa Vergara de proibir que suas filhas sejam geradas

atualizado

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Jason Merritt/Getty Images
Foto colorida de Sofía Vergara - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Sofía Vergara - Metrópoles - Foto: Jason Merritt/Getty Images

Sofia Vergara é a atriz mais bem paga da TV americana, mas o seu sucesso profissional não a poupa de lidar com o machismo diariamente. O ex-noivo dela Nick Loeb está a colocando na Justiça, usando os “nomes” dos embriões, fecundados em 2013, como autores do processo. Sim, é isso mesmo que você leu.

Em 2013, Sofia Vergara fez um processo de fertilização in vitro em uma clínica da Califórnia. Na época, ela era noiva de Loeb e o tratamento resultou em dois embriões femininos. No ano seguinte, quando Sofia acabou com o relacionamento (após vários casos de violência por parte dele), Nick decidiu processar a atriz pela custódia dos dois embriões.

Na época, um acordo previa que nenhum dos dois poderia fazer nada com os óvulos fecundados sem o consentimento do outro. No entanto, o empresário argumenta que não existe nenhuma cláusula explicando o que deveria acontecer com os embriões se os dois se separassem.

O caso repercutiu bastante, o empresário foi duramente criticado, mas parece que ele não estava satisfeito. Na última semana, Nick apresentou uma ação judicial em nome dos embriões chamados nos documentos judiciais de Emma e Isabella. A ação acusa Vergara de recusar-se a permitir que suas filhas sejam geradas, para que elas permaneçam congeladas em um tanque, disseram as fontes ao Page Six.

Mark Davis/ Getty Images
Nick Loeb e Sofia Vergara em 2013

 

Advogados especialistas em direito de família disseram que um processo em nome de seus embriões congelados tem pouca chance de sucesso. Mesmo em um estado tradicionalmente pró-vida como o de Louisiana, local onde o processo foi protocolado.

“A Suprema Corte decidiu há muito tempo que, para alcançar o status de uma vida humana protegida, um embrião tem de ser capaz de sobreviver por conta própria. Como estes embriões são incapazes de fazerem isso, eles provavelmente têm tanta proteção legal de existirem como um simples sofá “, disse o advogado Michael Stutman ao Page Six.

 

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