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Alunos do DF viajam para EUA e otimizam estudos com currículo global

Estudantes do Centro Universitário IESB irão frequentar diversas disciplinas referentes aos seus cursos na The Pennsylvania State University

atualizado

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Arquivo Pessoal
Penn-State-2017
1 de 1 Penn-State-2017 - Foto: Arquivo Pessoal

O processo de globalização gerou uma necessidade de intercomunicação entre pessoas e empresas de diferentes países. Se antes o currículo de um estudante era pensado para atender às necessidades locais ou a região onde ele morava, hoje o mercado de trabalho vem exigindo, cada vez mais, profissionais com habilidades interculturais e fluência em línguas estrangeiras. Para atender a esse novo perfil, as Instituições de Ensino Superior (IES) apostam em um novo caminho: o da internacionalização. “Quanto mais o estudante aprender a lidar com a fronteira do conhecimento e viver de perto a cultura, a política e a economia de outros povos, mais ele estará apto a ser este profissional que o mundo atual tanto busca e precisa”, afirma a reitora do Centro Universitário IESB, Eda Coutinho.

Neste mês, sete estudantes ​viajaram para os Estados Unidos, onde ​passarão duas semanas na The Pennsylvania State University por meio do programa de internacionalização do IESB. Eles frequentarão aulas de gastronomia, direito, design, publicidade e propaganda e relações internacionais, compatíveis com suas graduações e importantes para sua formação profissional. “Meu objetivo no programa de intercâmbio da Penn State é conseguir mais conhecimentos acadêmicos no meu curso. Aliás, eu tenho um objetivo para assim que me formar, tentar o mestrado na University of New York em Antropologia, nas relações internacionais. Essa oportunidade me permitirá ver como um mestrado será para mim”, disse Lucas Velame, graduando de relações internacionais.

Penn University/Flickr
Campus da Penn University: possibilidade de ampliar conhecimentos e incrementar o diploma

Além de enviar os discentes para o exterior, o IESB já recebeu mais de 150 alunos das mais diversas partes do mundo. Em 2013, por exemplo, uma comissão de sete estudantes da Penn State University visitou a instituição em Brasília. A programação dos universitários americanos na capital federal incluiu visita aos três Campi do IESB (Asa Sul, Asa Norte e Ceilândia), além de palestras com educadores e passeios guiados pela cidade. “Fomentamos uma série de visitas de ambos os lados que visa maior divulgação e disseminação das práticas educacionais nos países. Nosso objetivo é estabelecer parcerias de longo prazo entre a Penn State e o IESB”, ressaltou a professora Eda.

Uma universidade deve primar por seus alunos, pela excelência de seus professores e pela qualidade do ensino oferecido

Eda Coutinho, reitora do Centro Universitário IESB

O equatoriano Marcelo Perez também foi um dos que elegeram o IESB para cursar MBA em Marketing e Comunicação Digital. “Visitei o Brasil durante a Copa do Mundo e me encantei. É um país acolhedor, com uma cultura incrível. Decidi estudar aqui e escolhi o IESB porque me oferecia todas as oportunidades para implementar meu currículo e ser um profissional ainda mais preparado”, avaliou Marcelo.

Para a professora Eda, formar um cidadão para o mundo é uma das funções mais importantes de uma universidade. “É assim que conquistaremos um mundo melhor, mas é preciso que as soluções sejam buscadas em conjunto”, afirma a reitora do Centro Universitário IESB.

A internacionalização já é uma das prioridades das instituições de ensino em todo o mundo. Na Europa, por exemplo, de acordo com o relatório de 2015 da European University Association’s Trends, das 451 universidades que contribuíram para a pesquisa, 39% disseram que o recrutamento internacional está levando a um aumento da população estudantil. Além disso, 92% dessas instituições acreditam que a internacionalização contribui para a melhora no aprendizado e ensino.

Aqui no Brasil, a internacionalização esteve focada, principalmente, nos cursos de pós-graduação – o país conta atualmente com mais de 4,3 mil programas de pós-graduação, com 250 mil alunos, mais de 100 mil somente em doutorado. Entretanto, nos últimos anos, muitos alunos de graduação têm buscado sua vaga em diversas universidades do mundo inteiro, como uma forma de desenvolver o conhecimento linguístico, a competência comunicativa intercultural e incrementar o currículo.

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