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Retomadas as obras da ciclovia na orla do Lago Paranoá

Equipe de trabalho aproveita intervalos entre pancadas de chuvas para seguir com o serviço

atualizado

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Tony Winston/Agência Brasília
As obras da ciclovia na orla do Lago Paranoá foram retomadas na manhã desta sexta-feira (20). Apesar de as equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) estarem mobilizadas desde ontem, somente com o tempo firme de hoje foi possível prosseguir com o serviço.
1 de 1 As obras da ciclovia na orla do Lago Paranoá foram retomadas na manhã desta sexta-feira (20). Apesar de as equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) estarem mobilizadas desde ontem, somente com o tempo firme de hoje foi possível prosseguir com o serviço. - Foto: Tony Winston/Agência Brasília

As obras da ciclovia na orla do Lago Paranoá foram retomadas na manhã desta sexta-feira (20/1). Apesar de as equipes da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) estarem mobilizadas desde a quinta (19), somente com o tempo firme de hoje foi possível prosseguir com o serviço. A construção dos 6,5km de pista para bicicletas ligando os Parques da Asa Delta e Península Sul está liberada desde o dia 17, quando o recurso da Procuradoria-Geral do Distrito Federal foi aceito e o Tribunal de Contas do DF cancelou a suspensão que durava desde 9 de janeiro.

A expectativa é pavimentar um trecho de até 1,5km com a massa asfáltica. Uma extensão maior, de 4,6km, já foi terraplanada. Para o serviço de retomada, foram destacadas 18 pessoas. São usados no trabalho uma vibroacabadora, um rolo estático e um rolo pavimentador, uma patrola, uma pá mecânica, dois rolos estáticos e nove caminhões. Sessenta toneladas de massa asfáltica foram preparadas para a pavimentação de hoje.

Em virtude de o solo estar mais seco, o trabalho recomeçou próximo ao Parque da Asa Delta. De acordo com os técnicos, não influencia no andamento do trabalho o lado pelo qual as obras ocorrem, o que pode dificultar são as pancadas de chuva, assim como já havia explicado o secretário adjunto da Casa Civil, Fábio Pereira, quando destacou que a execução leva em conta o quanto o solo está encharcado devido às condições meteorológicas.

Plano de Recuperação de Áreas Degradadas
A Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos ressaltou que todos os licenciamentos ambientais foram expedidos, uma vez que o argumento usado para interromper a construção era que a ciclovia está em área de preservação permanente e sem os estudos necessários. A obra segue, porém, o Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, desenvolvido pela pasta de Infraestrutura e aprovado pelo Instituto Brasília Ambiental (Ibram).

Para garantir a retomada dos trabalhos, o GDF também apresentou documento da Companhia de Saneamento Ambiental (Caesb), atestando que as intervenções não causaram rompimento na rede de esgoto da região, como foi apontado pela ação dos moradores do Lago Sul, proponentes da suspensão das obras.

 

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