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Segundo principal líder do Estado Islâmico morre em ataque aéreo

Abu Yehia foi atingido por um bombardeio na cidade de Al Qaim, sob o controle dos jihadistas

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Imagem colorida mostra um jihadista segurando uma bandeira do Estado Islâmico - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra um jihadista segurando uma bandeira do Estado Islâmico - Metrópoles - Foto: Reprodução

O homem apontado como “número dois” do grupo terrorista Estado Islâmico (EI), identificado como Ayad Hamed al Yamili e apelidado de Abu Yehia, morreu em um ataque aéreo no oeste do Iraque, informou hoje (1º/4) o departamento de inteligência militar iraquiano.

Em comunicado, as autoridades iraquianas precisaram que Al Yamili era o “ministro de Guerra” e que foi atingido por um bombardeio na cidade de Al Qaim, sob o controle dos jihadistas na fronteira com a Síria, no oeste da província de Al-Anbar.

Também morreram no ataque o responsável militar dos extremistas em Al Qaim, Turki Jamal al Dulimi, conhecido como Abu Hayar, e Salem Muzfer al Ayami, conhecido como Abu Hatab, que é o responsável administrativo do EI naquela cidade.

Segundo a Inteligência do Iraque, foi direcionado via avião “um golpe preciso” contra uma sede dos dirigentes do EI na cidade iraquiana. No entanto, informaram sobre a propriedade dos aviões que realizaram o ataque.

Despedida
Há um mês, o líder máximo do EI, Abu Bakr al Bagdadi, se despediu de seus seguidores em discurso escrito distribuído na cidade iraquiana de Mossul, no qual admitiu a derrota de suas forças diante das tropas governamentais, segundo fontes militares.

O chefe do Conselho de Segurança da província de Ninawa – cuja capital é Mossul -, Mohammed Ibrahim al Bayati, explicou então à Agência EFE que os líderes destacados do EI “se movimentam sem rumo claro” nas fronteiras entre Iraque e Síria, entre elas nas zonas de Al Beach e Al Qaim.

O EI está cada vez mais encurralado no Iraque depois que as forças iraquianas, respaldadas pela coalizão internacional, lançaram uma grande ofensiva em Mossul para expulsar os jihadistas do que foi seu reduto principal e onde Baghdadi proclamou o “califado”, em 29 de junho de 2014. Com informações da Agência EFE.

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