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Casal chefia esquadrão da morte e já matou 800 pessoas nas Filipinas

Em entrevista a um canal australiano, a dupla afirma que começou a matar para garantir a alimentação dos filhos

atualizado

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1 de 1 casal - Foto: sbs.com

A guerra contra as drogas nas Filipinas tem ficado cada vez mais intensa e macabra. Depois que o presidente do país, Rodrigo Duterte, se comparou a Hitler e afirmou querer matar 3 milhões de usuários de drogas, um casal alega manter um grupo de extermínio que já matou 800 pessoas. De acordo com entrevista dada pelos dois ao canal australiano SBS, eles afirmam que começaram a matar para garantir a alimentação dos filhos.

Na conversa, eles afirmam que seu “chefe” é um policial e todos que assassinaram estavam envolvidos com drogas ou foram apenas indicados pelo patrão. “A identificação chega por meio de um telefonema e usamos apenas isso para nos basear. Então, se encontramos a pessoa, vamos lá e a matamos imediatamente”, disse o homem. A mulher acrescentou que é assim que o trabalho é feito: eles recebem as instruções, matam quem foi indicado e não fazem perguntas. “A primeira regra do nosso grupo é ‘Não faça perguntas’.”

 

 

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