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Quase um ano após massacre de Orlando (EUA), polícia divulga imagens

No próximo dia 12, a chacina, considerada a mais violenta da história do país, completará um ano

atualizado

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orlando pulse
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Novas imagens do massacre na boate Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos, — que no ano passado deixou 49 pessoas mortas e 53 feridas  — mostram a tragédia sob a visão dos policiais. Mais de 30 vídeos, divulgados nesta quarta-feira (31/5) pela polícia local, exibem o desespero, desde a confusão inicial até o momento em que as forças de segurança entraram no local. No próximo dia 12, a chacina, considerada a mais violenta da história do país, completará um ano.

O vídeo registrado pela câmera acoplada ao corpo do policial Brandon Cornwell e obtido pelo jornal Orlando Sentinel, mostra ele entrando na boate por uma janela quebrada perto da porta da frente. Em seguida, os colegas do homem gritam comandos para o banheiro, onde o atirador Omar Mateen encurralou sobreviventes.

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Um oficial começou a gritar e uma sequência de tiros é ouvida. O chefe de polícia de Orlando, John Mina, disse que policiais dispararam contra Mateen, mas não o atingiram. O criminoso não revidou. Minutos depois, um oficial gritou: “Você, no banheiro, deixe-me ver suas mãos agora. Saia com as mãos para cima, ou você vai morrer. ”

Cornwell falou uma oração para si mesmo. “Senhor Jesus, cuide-me.”

No lado externo da casa noturna, é possível ver o desespero dos sobreviventes e ordens da polícia para isolarem o local.

Tragédia
O tiroteio ocorreu em 12 de junho de 2016, na casa noturna Pulse, no centro de Orlando. Segundo o chefe de polícia da cidade, John Mina, o criminoso, Omar Mateen, 29 anos, descendente de afegãos, trocou tiros com um segurança da boate por volta das 2h. Depois, algumas das 300 pessoas presentes na festa foram feitas reféns. Por volta das 5h, uma equipe da SWAT foi enviada ao local para resgatar os reféns e, após ver dezenas de pessoas sem vida, acabou assassinando o atirador.

Mateen foi alvo de investigação em 2013 após comentários “inflamatórios” no ambiente de trabalho e manteve ligações com um suspeito de planejar um ataque a bomba em 2014. Homofobia por ter motivado o criminoso a cometer o massacre. Ao menos quatro frequentadores regulares da casa noturna afirmaram que já tinham visto o atirador no local por diversas vezes.

Uma das vítimas fatais postou vários vídeos no Snapchat do interior da boate (veja abaixo). As imagens mostram a jovem se divertindo com os amigos. Alguns segundos depois, é possível ouvir o barulho dos tiros.

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