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Andy Murray se torna o novo número 1 do mundo

Tenista escocês levou o topo do ranking com a desistência do canadense Milos Raonic, que alegou dores na perna direita para desistir do jogo

atualizado

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Joel Ford/Getty Images
Aegon Championships – Previews
1 de 1 Aegon Championships – Previews - Foto: Joel Ford/Getty Images

Sem derrubar uma gota de suor neste sábado (5/11), o tenista escocês Andy Murray se tornou o novo número 1 do mundo. Ele garantiu a chegada ao topo do ranking pela primeira vez na carreira com a desistência do canadense Milos Raonic, faltando uma hora para a partida em que disputariam uma das semifinais do Masters 1000 de Paris, na França.

Raonic alegou dores na perna direita para desistir do jogo que valia vaga na decisão. Exame realizado nesta manhã confirmou a lesão, que torna o canadense dúvida para o ATP Finals, o último torneio da temporada, em Londres, a partir do dia 13 de novembro.

Sem Raonic do outro lado da quadra, Murray avançou à final sem fazer esforço. E somou os pontos suficientes que o levam à primeira colocação do ranking, na atualização da lista da ATP, na próxima segunda-feira (7/11).

O britânico vai desbancar Novak Djokovic, que terá encerrada uma sequência de 122 semanas consecutivas no posto de número 1. O sérvio defendia o título do ano passado em Paris, mas, vindo de desempenho irregular neste segundo semestre, caiu nas quartas de final, na sexta-feira (4/11), e abriu caminho para Murray.

Por causa da queda precoce de Djokovic, ainda nas quartas, o escocês só precisava chegar à final. A desistência de Raonic só facilitou a vida de Murray, que se tornou o segundo mais velho a alcançar a liderança, com 29 anos – o mais experiente foi o australiano John Newcombe, com 30, no ano de 1974.

Para coroar o número 1 com título, Murray vai encarar neste domingo (6/11) o norte-americano John Isner na final em Paris. Isner venceu mais cedo o croata Marin Cilic, grande algoz de Djokovic nas quartas, por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/3. O americano nunca venceu Murray no circuito. São sete jogos e sete vitórias para o britânico no retrospecto entre os dois.

Embalado pela conquista garantida, Murray tentará celebrar no domingo (6/11) o 43º título da carreira, e o oitavo da temporada, a sua melhor no circuito profissional. Neste ano ele se sagrou campeão de Wimbledon, faturou o bicampeonato olímpico no Rio de Janeiro e ainda venceu os Masters 1000 de Roma e Xangai.

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