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Treinador de Honduras reclama do trânsito de Brasília

Jorge Luis Pinto, no entanto, não se cansa de elogiar o Brasil, apesar das críticas à organização dos Jogos

atualizado

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Larissa Rodrigues/Metrópoles
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1 de 1 honduras - Foto: Larissa Rodrigues/Metrópoles

O técnico da equipe de futebol masculina olímpica de Honduras, Jorge Luis Pinto, entrou com uma hora de atraso para a entrevista realizada no Estádio Mané Garrincha, na noite desta segunda-feira (8/8). A culpa? Do trânsito. Recém-chegado, ele reclamou dos engarrafamentos da capital.

O treinador, que esteve no Brasil durante a Copa do Mundo de 2014 comandando a surpreendente Costa Rica, tem exagerado nos elogios e na felicidade relatada por estar de volta ao país, mas, nesta segunda, criticou duramente o horário de estreia de sua equipe: 13h de quarta-feira (10). “Não é um horário prático, eu já estive em vários países enquanto treinador e me surpreende um horário como esse”, declarou.

Engarrafamento
No entanto, ele afirmou saber que a decisão foi tomada pelo Rio-2016, organizador dos jogos, em conjunto com o Comitê Olímpico Internacional. Mas sobrou críticas até para deslocamento na cidade. “Hoje eu gastei 55 minutos do hotel onde estamos hospedados até aqui e muito por questão da segurança imposta e não pelo trânsito original”, declarou.

Quanto ao clima seco da capital, isso não deve ser um grande problema já que Honduras tradicionalmente é um país quente. “Isso pode ser algo que vai ou não pesar a favor, não dá para saber ainda”, completou. O adversário dos hondurenhos serão os argentinos, conhecidamente superiores. “Nós trabalhamos taticamente nesses dias e procuraremos fazer coisas diferentes no ataque e, assim, gerar situações que possam surpreender o adversário”.

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