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Polícia Civil abre investigação sobre morte de botafoguense

A Delegacia de Homicídios da Capital (DH) vai analisar câmeras de segurança ao redor do Estádio Nilton Santos

atualizado

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MARCELLO DIAS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
flamengo x botafogo confusão engenhão
1 de 1 flamengo x botafogo confusão engenhão - Foto: MARCELLO DIAS/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Delegacia de Homicídios da Capital (DH) abriu nesta segunda-feira (13/2) um inquérito para apurar as circunstâncias da morte de Diego Silva dos Santos, de 28 anos, depois do clássico Botafogo 1 x 2 Flamengo, no domingo (12), no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro. A Polícia Civil informou que vai analisar câmeras ao redor da arena.

Outras sete pessoas também ficaram feridas em decorrências de tiros e agressões nos arredores do estádio. Uma ainda está internada em estado grave, no Hospital Salgado Filho.

“Foi realizada a perícia no local e iniciou-se um amplo trabalho de investigação visando apurar detalhadamente as circunstância do crime e sua autoria”, informou, em nota, a assessoria da Polícia Civil. Testemunhas disseram que o rapaz foi baleado por homens que passaram em um carro e atiraram contra os torcedores.

Menos policiais
O Botafogo havia pedido o adiamento da partida por temer a falta de segurança na área externa do estádio, em decorrência dos bloqueios feitos por mulheres de PMs no estado nas portas dos batalhões.

O número de policiais militares no entorno do estádio foi menor do que o deslocado para os jogos do Botafogo contra os times do Macaé e do Nova Iguaçu. Neste domingo, foram 48 agentes lotados no 3º Batalhão de Polícia Militar (Méier), responsável pela função.

Já para o jogo do Botafogo contra o Macaé, ocorrido em 4 de fevereiro, foram colocados 55 policiais e mais dez homens da cavalaria. Por sua vez, contra o Nova Iguaçu, em 28 de janeiro, foram 60. As informações estão em planilhas publicadas no site da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).

Em contrapartida, a segurança prevista para dentro do estádio no clássico foi maior. O número de policiais do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), responsável pela função, foi de 170 policiais, enquanto nos outros jogos foi de 69 e 80, respectivamente. Não foram registrados confrontos violentos dentro do estádio.

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