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10 motivos para assistir à ótima série Designated Survivor

A produção é uma mistura boa de “24 Horas”, “Scandal” e “House of Cards”

atualizado

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ABC/Reprodução
Designated Survivor
1 de 1 Designated Survivor - Foto: ABC/Reprodução

Dramas políticos sobre a vida na Casa Branca são uma das apostas das produtoras de seriados. O maior nome do gênero é “House of Cards”, mas “Scandal” e “Veep” também merecem uma menção honrosa. Agora, os aficionados ganham uma outra boa opção: “Designated Survivor”.

A série da ABC, exibida no Brasil pela Netflix, conta a história de Tom Kirkman, o único sobrevivente do gabinete presidencial após um atentado que mata todo o governo norte-americano. O “sobrevivente designado” é o responsável por assumir a Presidência dos EUA.

Além da premissa interessante, é possível elencar outros 10 motivos para dar uma chance à série.

1. Jack Bauer para presidente
Kiefer Sutherland, que viveu Jack Bauer em “24 Horas”, interpreta o Secretário de Habitação alçado à presidência, Tom Kirkman. Ao contrário do agente, ele é um homem inseguro e temeroso de assumir o cargo mais importante do mundo.

2. Nem tudo é tão sério
“Designated Survivor” não é tão realista como “House of Cards”, mas passa longe do dramalhão de “Scandal”. O seriado equilibra bem as situações concretas, com questões familiares envolvendo o personagem principal.

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Cena do Capitólio em chamas: atentando mata todo governo norte-americano

 

3. Premissa verossímil
Em um mundo marcado por tensões geopolíticas, acentuadas pela eleição de Donald Trump, não é inimaginável pensar em um atentado devastador. A produção explora bem as possíveis consequências que o ato teria no mundo atual.

4. Conspirações e mistérios
Um drama político sem conchavos e mistérios não rola! “Designated Survivor”, nos primeiros seis episódios, deixa pistas de que as conspirações fazem parte da trama. Há interessados em derrubar o presidente e até militares rebeldes de olho no poder.

5. Mais TV, menos cinema
“House of Cards” é lento, detalhista. Cada episódio parece um filme (isso sem se falar da imensa preocupação com a fotografia). “Designated Survivor” tem a cara da televisão: ritmo rápido, com sequências de ação e correria.

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Agente do FBI Hannah Wells investiga conspiração política internacional

 

6. Tramas paralelas
Além da ascensão do presidente Kirkman, outros personagens são muito bem retratados na produção. O núcleo de investigação, formado por agentes do FBI, apresenta uma trama paralela interessante e um viés de investigação que foge às autoridades da Casa Branca.

7. Preconceito em debate
A série não se esquiva de falar sobre o preconceito racial e religioso contra muçulmanos. A primeira metade da produção mostra situações de ódio contra islâmicos. Em uma cena emblemática, o redator de discursos do presidente, Seth, descendente de árabes, é vítima de uma inexplicável batida policial.

8. O mito do não-político
A série estreou, nos EUA, em setembro de 2016. Mesmo assim, ela antecipou uma tendência que ficou clara após as eleições norte-americana e brasileira: o não-político. Lá foi o Trump. Aqui, Dória. No seriado, Kirkman era um burocrata, que inclusive estava pronto para ser escamoteado do governo.

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Redator de discursos Seth Wright é vítima de preconceito

 

9. Debate sobre legitimidade
A presença de Kirkman no poder é assegurada pela legislação, porém, levanta um debate: um presidente sem votos pode assumir? Essa discussão permeia boa parte dos conflitos a serem contornados pelo novo “líder do mundo livre”.

10. Distribuição fora do padrão
Ao contrário das produções exibidas pela Netflix, “Designated Survivor” não tem todos os capítulos disponíveis. A cada domingo, o serviço libera um episódio. Aguenta, ansiedade.

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