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Estudantes da Faculdade Dulcina de Moraes protestam em frente ao MPDFT

Os manifestantes pedem uma reunião com o promotor José Arão de Oliveira, que, segundo eles, impõe uma “gestão vegetativa” ao espaço

atualizado

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dulcina manifestação
1 de 1 dulcina manifestação - Foto: Facebook/Reprodução

Cerca de 30 alunos da Faculdade Dulcina de Moraes e integrantes do Movimento Dulcina Vive protestaram diante da sede do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) na tarde desta quinta-feira (6/4).

O motivo de indignação dos integrantes da Faculdade Dulcina diz respeito à atuação do promotor José Arão de Oliveira, que nomeou a advogada Vanessa Daniella Pimenta Ribeiro como interventora judicial da instituição e, de acordo com o Movimento Dulcina Vive, “recusa-se a compreender que uma gestão vegetativa deixa funcionários sem condições de arcar com suas necessidades básicas”.

Para o protesto foram levados instrumentos musicais, purpurina, maquiagem e material para produção cartazes com dizeres como “Viva a arte”. De acordo com os organizadores do ato, o objetivo é fazer  “uma manifestação artística e lúdica” e “uma grande fila fúnebre em direção ao gabinete do promotor”. Os manifestantes desejam uma reunião com o membro do Ministério Público.

Crise
A advogada Vanessa, uma das delatoras da Operação Acrônimo, da Polícia Federal, foi nomeada administradora da Fundação Brasileira de Teatro (FBT), responsável pelo Teatro Dulcina e pela Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, em janeiro deste ano.

O MPDFT informou que o nome de Vanessa foi retirado de um banco de currículos da instituição, mas a escolha não agradou aos integrantes da Faculdade Dulcina, provocando uma crise na escolha do novo Conselho de Curadores da instituição.

A eleição dos curadores, marcada para fevereiro deste ano, foi suspensa pela 7ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) a pedido do movimento Dulcina Vive, que se posicionou contra as regras definidas pelo MPDFT.

O Dulcina está vivendo um imbróglio judicial. Segundo o estatuto da FBT, o Conselho deveria ser escolhido pela gestão anterior. No entanto, o órgão interno foi dissolvido pela Justiça após denúncias de corrupção. Atualmente, existe um limbo sobre as regras da nova eleição.

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