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Pop, rap, psicodelia e protesto: 10 fatos sobre o 19º Porão do Rock

O festival Porão do Rock retornou neste sábado (29/10), com 28 shows no estacionamento do Mané Garrincha

atualizado

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Giovanna Bembom/Metrópoles
porao do rock
1 de 1 porao do rock - Foto: Giovanna Bembom/Metrópoles

Mais modesto e morno do que em anos anteriores, tanto em estrutura quanto em atrações, o Porão do Rock teve sua 19ª edição realizada no sábado (29/10), no estacionamento do estádio Mané Garrincha. Foi um evento mais baseado na nostalgia do que em novidades. O friozinho e a chuva afastaram o público nas primeiras horas. Depois, a partir das 22h, a plateia compareceu: 15 mil, menos que os 20 mil da edição 2015.

Nação Zumbi, Planet Hemp e Ira! — essas últimas duas estreando no festival — entregaram shows apegados ao passado e à memória afetiva dos fãs. Até o “papito” Supla, que tocou cedinho, às 18h, também apostou no flashback e nos hits de sempre.

O poder de revelar bandas, uma das marcas do Porão, pôde ser notado de maneira pontual em algumas atrações. Almirante Shiva, com seu rock psicodélico, retrô e de pose setentista, foi o destaque entre as formações de Brasília.

Entre as estreantes, a Boogarins (GO) navegou por caminhos ainda mais oníricos. A Oitão, grupo hardcore do chef de cozinha e jurado do “MasterChef” Henrique Fogaça, chamou a atenção pela energia no palco dedicado ao rock pesado.

Veja 10 fatos sobre o 19º Porão do Rock:

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