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Três artistas de Brasília disputam a final do prêmio PIPA On-line

Agora o público pode escolher o vencedor: premiação varia entre R$ 5 mil e R$ 10 mil

atualizado

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montagem artistas premio pipa
1 de 1 montagem artistas premio pipa - Foto: Divulgação

Os artistas da capital Antonio Obá, Christus Nóbrega e Paul Setúbal estão na última fase do PIPA On-line, uma das categorias do principal prêmio de arte contemporânea do país. Eles conquistaram mais de 500 votos (número mínimo classificatório) e agora disputam – ao lado de outros nove concorrentes – a final do concurso.

Na fase final, o público poderá escolher um entre os doze artistas selecionados para ganhar os prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil – destinados aos dois primeiros colocados. A escolha, feita via web, permanecerá aberta entre este domingo (30/7) e o dia 6 de agosto.

Nascido na Ceilândia, Antonio Obá possui licenciatura em artes pela Faculdade Dulcina de Moraes. Já participou de exposições em Brasília e no Rio de Janeiro. Suas obras de arte relacionam símbolos religiosos, questões raciais e política. Há produções do artista na mostra coletiva “Sobre o Sangue”, que ficará em cartaz no Museu dos Correios até 3 de setembro.

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Christus Nóbrega é professor do Instituto de Artes da Universidade de Brasília (UnB). Instituições como a Fondation Cartier de Paris (França) e o Museu de Arte do Rio (RJ) adquiriram peças de sua autoria.

Em 2015, representou o Brasil na China pelo Programa de Residência Artística do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, na universidade chinesa Central Academy of Fine Arts (CAFA). Ele está em cartaz com a exposição individual “Labirintos”, na Referência Galeria de Arte, até o dia 5 de agosto.

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O goiano Paul Setúbal, que vive e trabalha em Brasília, é integrante do coletivo performático Grupo EmpreZa e tem doutorado em artes visuais pela Universidade Federal do Goiás (UFG). Ele recebeu o Prêmio Marcantônio Vilaça de Artes Plásticas em 2015 e integrou exposições como “A Cor do Brasil”, no Museu de Arte do Rio (RJ), e “Ondeandaaonda”, no Museu Nacional de Brasília.

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