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Três motivos para ver “Pee-wee’s Big Holiday”, novo filme da Netflix

O clássico personagem de Paul Reubens retorna numa aventura que mistura road movie e criancices para adultos

atualizado

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Netflix/Divulgação
Pee-wee
1 de 1 Pee-wee - Foto: Netflix/Divulgação

Vivido pelo comediante Paul Reubens, Pee-wee é uma figura um tanto bizarra. Um adulto que fala e brinca como uma criança, com um ar retrô que lembra tanto a inocência dos programas de televisão dos anos 1950 quanto as patetices de Charlie Chaplin. O meninão – ou homenzinho – ganhou uma nova aventura em “Pee-wee’s Big Holiday”, mais recente produção original da Netflix.

No Brasil, ele talvez seja lembrado como o protagonista de “As Grandes Aventuras de Pee-wee” (1985), o longa-metragem de estreia de Tim Burton. O personagem de Reubens foi criado nos anos 1980 e logo recebeu versões para TV e cinema, acumulando aparições em programa diversos – de “Saturday Night Live” a “Vila Sésamo”.

Abaixo, listamos três motivos para não perder “Pee-wee’s Big Holiday”:

Warner Bros./Divulgação

Paul Reubens não envelhece!
Aos 63 anos, o comediante parece simplesmente se recusar a aceitar as rugas da idade. Vestindo o mesmo terninho cinza de sempre, ele embarca numa road trip para celebrar o aniversário do amigo famoso Joe Manganiello, galã da série “True Blood”, em Nova York.

Reubens salta, corre, anda e devora doces como se ainda estivesse nos anos 1980 (foto acima) – o que confirma o próprio paradoxo de um personagem preso para sempre na doce infância.

 

Netflix/Divulgação

As boas referências cinéfilas
Apesar da aparente inocência, “Pee-wee’s Big Holiday” não é bem um filme para crianças. Está mais para uma versão palhaça de “O Virgem de 40 Anos” (2005) do que para um programinha leve saído do Disney Channel. Não por acaso, Judd Apatow, diretor de “Virgem”, é um dos produtores.

As piadas físicas lembram o humor direto e fantasista de certos filmes dos irmãos Farrelly, como “Debi e Lóide” (1994). Outra boa sacada é o trio de ladras que remete diretamente ao clássico exploitation “Faster, Pussycat! Kill! Kill!” (1965).

 

Reprodução/YouTube

Não é como qualquer outra comédia
Sem nenhum cinismo, o personagem é constantemente bombardeado pelo interesse feminino, de femme fatales criminosas à jovem certinha que cresceu no mesmo subúrbio tão adorado por Pee-wee.

E o melhor: o personagem é tão dócil e inocente que prefere ouvir os apitos de um balão furado do que dar bola para as garotas.

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