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Segundo dia da Mostra Brasília começa com plateia vazia

A cena era bem diferente do sábado (24/9), o primeiro dia do evento, quando a sala de cinema estava lotada

atualizado

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Luiz Oliveira/Metrópoles
Mostra Brasilia
1 de 1 Mostra Brasilia - Foto: Luiz Oliveira/Metrópoles

O segundo dia da Mostra Brasília, composta exclusivamente por produções locais, ficou às moscas na primeira sessão que começou às 11h, deste domingo.

Talvez por ocorrer no sexto dia do Festival de Brasília, por ser uma manhã de domingo ou mesmo por acontecer em plena ressaca da festa Contraplano, ocorrida na véspera, a plateia ficou pouco ocupada.

O dia começou com “O luto”, de João Gabriel Caffarelli e Saulo Santos e, em seguida, foi apresentado a “#Era dos gigantes”, de Maurício Costa — documentário sobre a política externa do governo Lula.

Segunda sessão
O público apareceu mais na segunda sessão do dia. Durante os discursos iniciais, a equipe que fez “A Festa dos Encantados”, de Masaroni Ohashy, começou com canto e dança, já empolgando os espectadores. O curta-metragem é uma animação que narra a lenda do título.

Já para o documentário “Catadores de História”, de Tania Quaresma, sobre estes profissionais, a equipe pediu que todos se levantassem e começassem a bater palmas, para energizar a sessão. Com o primeiro “Fora Temer”, vindo da plateia, desta vez numa sala lotada, houve um êxtase coletivo.

“Rosinha”
A última sessão, iniciada às 16h30, confirmou que o clima da “Mostra Brasília” foi uma espelho do primeiro dia. Enquanto no sábado a primeira sessão foi a mais lotada e empolgada, com um público escasso e silencioso, na última sessão, no domingo, foi justamente esta última que teve um público que transbordava pelos corredores da sala.

Na tela, o curta “Rosinha”, de Gui Campos, vencedor do Festival de Gramado. É uma história fascinante do amor na terceira idade, e quanto menos se souber anteriormente, melhor.

Em seguida, o último filme da mostra, “Cora Coralina – Todas as Vidas”, de Renato Barbieri. Parte documentário, parte adaptação poética, o filme usa vários formatos cinematográficos para dar vida à história e ao trabalho da escritora goiana. Nos discursos, quase nenhuma manifestação política. A única a soltar o habitual “Fora Temer” foi Camila Márdila, uma das intérpretes de Cora.

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