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David Bowie, um astro do cinema. Relembre papéis marcantes do cantor na telona

Músico revolucionário, o britânico também emprestou sua persona psicodélica e performática a personagens icônicos

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Criterion/Reprodução
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1 de 1 Criterion/Reprodução - Foto: Criterion/Reprodução

Várias das canções mais famosas de Bowie parecem saídas de um filme de ficção científica. Não à toa, o autor de “Starman”, “Life On Mars” e “Space Oddity” sempre teve uma conexão artística muito forte com o cinema.

Relembre os personagens mais marcantes de Bowie na telona:

“O Homem que Caiu na Terra” (1976)
O ar exótico de Bowie serviu perfeitamente a um alienígena que desembarca na Terra em busca de recursos naturais para salvar seu planeta natal.

https://youtu.be/lfccDapMA14

“Apenas um Gigolô” (1978)
Na época em que gravou a Trilogia de Berlim com Brian Eno, ele interpretou um oficial do exército que se torna gigolô após a Primeira Guerra Mundial. Bowie dividiu a tela com duas clássicas atrizes: Kim Novak e Marlene Dietrich, que fazia sua última aparição nas telas.

“Fome de Viver” (1983)
Com ar elegante e cruel, David Bowie vive um vampiro que só tem 24 horas de vida – a não ser que consiga cravar suas presas em algum pescoço jovem. Susan Sarandon e Catherine Deneuve completam o elenco.

“Furyo, Em Nome da Honra” (1983)
Num de seus trabalhos mais elogiados, Bowie encarna um soldado britânico capturado por japoneses durante a Segunda Guerra Mundial. Direção do japonês Nagisa Ôshima, de “O Império dos Sentidos” (1976).

“Labirinto – A Magia do Tempo” (1986)
Colaboração entre Bowie, George Lucas (“Star Wars”) e Jim Henson (criador dos Muppets), a fantasia é uma das amostras da enorme popularidade do cantor nos anos 1980. Jennifer Connelly interpreta uma adolescente que tenta resgatar seu irmãozinho das mãos de Jareth (Bowie), um sagaz ser mágico.

“A Última Tentação de Cristo” (1988)
Nesta versão extrema da vida de Jesus, dirigida por Martin Scorsese, Bowie é Pôncio Pilatos, o prefeito de Roma que julgou e condenou o Messias à crucificação. O cantor entrega uma interpretação serena e elegante, sobretudo nesta conversa com Cristo (Willem Dafoe).

“Twin Peaks – Os Últimos Dias de Laura Palmer” (1992)
Poucas parcerias soam mais precisas do que David Lynch e David Bowie. Nesta continuação da série “Twin Peaks”, o cantor encarna Phillip Jeffries, um agente do FBI desaparecido que retorna de maneira fantasmagórica.

“Basquiat – Traços de uma Vida” (1996)
Pai artístico de Bowie, Andy Warhol foi tema de uma canção do britânico em 1971, para o disco “Hunky Dory”. Duas décadas depois, ele viveu o vanguardista nesta cinebiografia de Jean‑Michel Basquiat, descoberto por Warhol em Nova York.

“O Grande Truque” (2006)
Neste thriller ambientado no mundo dos mágicos, Christopher Nolan coloca Bowie na pele de Nikola Tesla, um pioneiro da engenharia elétrica. O cantor, como de costume, toma conta do filme com uma performance das mais charmosas da carreira.

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