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Conheça o lado B do ator Keanu Reeves

O ator de blockbusters como “Matrix”, “Velocidade Máxima” e o suspense “Bata Antes de Entrar”, em cartaz nos cinemas, tem também uma faceta alternativa

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De “Caçadores de Emoção” (1991) a “Matrix” (1999), passando por “Velocidade Máxima” (1995), Keanu Reeves construiu seu nome em Hollywood como um dos sujeitos mais populares do fértil cinema de ação feito na década de 1990. Vez ou outra, ele embarca em dramas e romances. Mas sua imagem é sempre associada a heróis ágeis, sagazes e carismáticos.

Nos últimos anos, o prestígio de estrela de blockbusters tem dividido espaço com outros compromissos. Veja três filmes recentes que mostram novas faces de Keanu Reeves – como ator se reinventando no gênero de ação, diretor estreante e produtor de documentário:

“De Volta ao Jogo” (2014)
Fortemente influenciado pelo cinema de artes marciais produzido em Hong Kong, este exemplar explora uma espécie de lenda urbana envolvendo assassinos profissionais. Reeves é John Wick, que resolve voltar ao jogo para se vingar dos mafiosos que danificaram seu carro – e mataram seu cãozinho, único amigo após a morte da esposa.

A incrível combinação entre lutas e tiroteios coreografados leva assinatura dos coordenadores de dublês Chad Stahelski e David Leitch, com quem Reeves trabalhou em “Matrix” (1999). Uma sequência já está em pré-produção, sob direção solo de Stahelski e produção executiva de Leitch.

“O Homem do Tai Chi” (2013)
Outro parceiro que Reeves conheceu no set de “Matrix” (1999), o chinês Tiger Chen atuou como dublê nas sequências do longa, “Matrix Reloaded” (2003) e “Matrix Revolutions” (2003), e em “As Panteras” (2000). Em “O Homem do Tai Chi”, Reeves protagoniza e dirige uma história baseada em experiências reais vividas pelo amigo. Chen interpreta um aluno de tai chi que anda preocupado com a situação do templo onde estuda. O lugar é ameaçado por uma reforma.

Para levantar dinheiro e, assim, salvar seu sagrado local de treino e meditação, Chen se inscreve num concurso clandestino de luta. Mal sabe ele que o dono do torneio é Donaka Mark (Reeves), um empresário ocidental cheio de maquinações. “O Homem do Tai Chi” sequer estreou no Brasil, mas vale ser visto pela direção certeira de Reeves.

“Lado a Lado” (2012)
Na função de produtor, Reeves bancou este documentário sobre os processos de filmagem em película e digital. Dirigido por Christopher Kenneally, que recentemente trabalhou como supervisor de pós-produção na série “True Detective”, o filme reúne dezenas de entrevistas sobre experiências com os dois formatos. Titãs do calibre de Martin Scorsese, James Cameron e David Lynch dão seus testemunhos.

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