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Agnelo é mantido réu em ação de improbidade administrativa

O governador foi o responsável pelo decreto que reconduziu o ex-policial e ex-distrital Márcio Lima à corporação de forma irregular.

atualizado

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Felipe Menezes/Metrópoles
Agnelo Queiroz
1 de 1 Agnelo Queiroz - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

A 6ª Vara de Fazenda do Distrito Federal manteve o processo por improbidade administrativa contra o ex-governador Agnelo Queiroz (PT), por ter assinado decreto que reconduzia o ex-policial militar e ex-deputado distrital Márcio Lima à corporação. Lima havia sido expulso da PM em 1992, dois anos antes de se eleger para a Câmara Legislativa.

Por outro lado, o ex-chefe da Casa Militar coronel Rogério Leão foi excluído do processo, com o major Túlio Kayson. Segundo os desembargadores, que rejeitaram o parecer do relator, eles não atuaram com dolo e apenas cumpriram o parecer dado pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF).

O caso do ex-governador Agnelo é diferente. De acordo com a denúncia do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), a PGDF havia alertado o ex-chefe do Executivo sobre a irregularidade em baixar o decreto e reconduzir Márcio Lima, seguindo sua Consultoria Jurídica. Com o retorno para a corporação, Márcio Lima recebeu, em retroativos, cerca de R$ 1 milhão.

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