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Sudoeste vai receber obras de acessibilidade em março

As prioridades foram definidas pelo Conselho de Pessoas com Deficiência da região. As intervenções são feitas por meio de parcerias com a so

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Andre Borges/Agência Brasília.
1 de 1 Andre Borges/Agência Brasília. - Foto: null

A Administração Regional do Cruzeiro e do Sudoeste/Octogonal fará obras de acessibilidade no encontro entre a CCSWS 6 e a QRSW 1 em março. A intervenção contempla construção de rampas de acesso, rebaixamento de meios-fios, pintura de faixa de pedestre, instalação de piso tátil, sinalização horizontal e vertical e outras ações voltadas à melhoria da mobilidade. As Quadras 302/102 da Primeira Avenida também foram reformadas em fevereiro.

As melhorias são fruto de indicações da comunidade e do Conselho de Pessoas com Deficiência da região, que elenca as prioridades. De acordo com o administrador regional, Reginaldo Sardinha, as obras são executadas por meio de parcerias com empresas, moradores ou órgãos públicos. “Recebemos as doações de materiais e arcamos com os custos da mão de obra e do maquinário”, explica.

Além desses dois locais, receberam reparações, por meio de parceria com a comunidade, a SQSW 104, a entrada do Parque do Bosque, a travessia da SQSW 305 para a SQSW 105, a SQSW 300 e os acessos às AOS 1 e 5 da Octogonal. Já a Primeira Avenida, na travessia do Bloco A da CLSW 302 ao Bloco A da CLSW 102, foi reformada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap). Toda a sinalização foi feita pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF).

“As obras são reivindicações antigas dos moradores”, conta a síndica e representante da Quadra 305, Christiane Pavetits. Segundo ela, a benfeitoria serve não apenas para as pessoas com deficiência, mas para toda a comunidade, como os idosos e as mães com carrinho de bebê.

Como funciona o Conselho de Pessoas com Deficiência do Sudoeste
Criado em setembro de 2016, o Conselho de Pessoas com Deficiência do Sudoeste/Octogonal tem como objetivo facilitar a interlocução entre o governo e sociedade. Ele funciona como um espaço permanente de diálogo sobre a construção de políticas públicas voltadas ao cidadão com deficiência a serem implementadas na região administrativa.

Fazem parte do colegiado sete conselheiros, três funcionários da administração e o administrador. O grupo vai ser ampliado, e será criado um estatuto para reger as normas internas. “Qualquer cidadão pode participar das reuniões. Também queremos que mais pessoas se tornem membros e contribuam para a criação de políticas públicas”, diz o jornalista Max Gomes, integrante do conselho e morador do Sudoeste.

Para se tornar conselheiro, é preciso ser morador da região e ter alguma deficiência. Para saber como se candidatar ou enviar sugestões, os cidadãos podem entrar em contato pelo e-mail pessoacomdeficiencia.ra22@gmail.com.

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