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Pelo WhatsApp. Mulher é presa por vender lotes ilegais no Sol Nascente

O preço cobrado chegava a R$ 28 mil. Outros dois comparsas já haviam sido presos

atualizado

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Polícia Civil/Divulgação
1 de 1 - Foto: Polícia Civil/Divulgação

Após denúncia anônima, policiais da 19ª Delegacia de Polícia (Ceilândia) prenderam uma mulher de 32 anos suspeita de vender lotes de terrenos invadidos no Sol Nascente. As negociações eram fechadas por valores que chegava a R$ 28 mil. A polícia também teve acesso a conversas em redes sociais que comprovam a prática criminosa (foto acima).

Os agentes efetuaram a prisão no momento em que ela concluía uma venda. As investigações duraram quatro meses. A chácara 128 foi o alvo do parcelamento irregular do solo. Outros dois comparsas já haviam sido presos.

A mulher foi encaminhada à carceragem do Presídio Feminino e vai responder por parcelamento irregular do solo, com pena de um a cinco anos de prisão.

Grilagem de terras
Em janeiro, policiais da 19ª DP também prenderam criminosos que vendiam lotes irregulares no Sol Nascente. O pai contava com o auxilio dos dois filhos para cometer grilagem de terras, extorsão, tráfico de drogas e homicídio. Em um período de dois anos, o grupo praticou cerca de 100 crimes, segundo a investigação.

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