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Clínica que oferece sexo no Conjunto Nacional tira site do ar

A página com meninas em poses sensuais foi retirada do ar na noite de sexta-feira (15/9)

atualizado

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Casa de massagens
1 de 1 Casa de massagens - Foto: Reprodução

Após a repercussão da matéria publicada pelo Metrópoles nesta sexta-feira (15/9) sobre uma clínica de massagens que oferece sexo no Conjunto Nacional, a página do estabelecimento na internet foi retirada do ar. O site continha imagens das profissionais que trabalham na Toque Suave sem roupa e em posições eróticas. Desde a noite de sexta (15), o link ficou indisponível. Neste sábado (16), a reportagem não conseguiu contato no telefone do local.

A casa de massagens fica na loja 6.012 do Conjunto Nacional, a cerca de três quilômetros do centro político do Brasil. Pagando preços entre R$ 100 e R$ 200, os clientes podem receber desde uma massagem sensual até sexo com duas mulheres.

Quem entra no local é convidado a sentar-se no estreito sofá da recepção, que mais se parece com um consultório. Poucos segundos depois, uma atendente volta e explica o funcionamento da clínica e anuncia os preços: “R$ 100, com finalização manual; R$ 160, oral e vaginal com uma gatinha; e R$ 200, com duas”, detalha uma das jovens. Logo depois, ela chama as garotas que estão disponíveis e pede que o cliente escolha com quem fará a massagem.

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Os ambientes são escuros e iluminados com luz neon. Na cama, apenas um travesseiro. A privacidade é restrita, uma vez que as salas são separadas por uma fina parede de madeira – ela não chega ao teto e, portanto, não bloqueia sons – e uma porta de correr, sem fechadura.

Na massagem mais simples, que sai por R$ 100, a garota não tira a roupa, mas toca e acaricia o cliente da forma e onde ele pedir. Por R$ 130, ela tira a blusa e finaliza a sessão com sexo oral. O pacote completo inclui sexo oral e vaginal, mas o cliente pode ir além. Se desembolsar R$ 200, transa com duas garotas ao mesmo tempo.

Nota do shopping
Em nota, a assessoria do Conjunto Nacional informou que as salas do 3º ao 6º andar não são de propriedade do shopping e são geridas por uma administração de proprietários e locatários do prédio.

“Mesmo assim, o empreendimento informa ainda que irá abrir sindicância interna com a Administração de Salistas para averiguação dos fatos e reforça que todas as medidas cabíveis serão tomadas, caso necessário”, destaca a nota.

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