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Mas, afinal, quem é Sarah Gomes?

A nova colunista do Metrópoles vai publicar textos e fotos todas as quintas-feiras

atualizado

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Bruno Pimentel/Metrópoles
Sarah Gomes
1 de 1 Sarah Gomes - Foto: Bruno Pimentel/Metrópoles

“Quem sou eu?”. Pergunta difícil, que talvez eu precise de mais algumas décadas de vida para responder. A resposta tende a cair naquele bom e velho clichê. E a primeira coisa sobre mim? Nunca gostei de clichê.

Apelar para a astrologia é sempre bom. Nasci dia 3 de março, o que faz de mim pisciana. Pode dar um Google em “características de Peixes”. Sou eu! Tenho quase certeza de que quem escreveu o perfil no mapaastral.com me conhece. Nasci às 9h30 da manhã, de uma sexta-feira, na cidade de Manaus, o que me faz ter o ascendente em Touro. Pode dar o Google também. Sou eu!

Reprodução/Instagram

Viajei para alguns lugares. Não muitos, mas o suficiente para ser chamada de jetsetter. Falo algumas línguas. Não muitas, mas o suficiente para ser chamada de poliglota. Não confio em quem não gosta de comer. Sou 90% vegetariana e 10% louca por sushi e hambúrguer — não me pergunte como. E minha comida favorita, na verdade, são umas dez.

Reprodução/Instagram

Mudei de cidade, mudei de escola. Odiava educação física, adorava o bolo de cenoura com cobertura de chocolate da cantina. Quis ser cantora, estilista e dançarina do É o Tchan. Brincava embaixo do bloco, fazia os testes da Capricho todo mês. Usava muito a frase “mas todas as minhas amigas têm”, ia para o Pátio Brasil toda sexta. Fiz cursinho, passei na UnB, fui aceita no primeiro estágio, comprei um carro.

Com 19 anos já era uma girl boss e era paga para comprar. Nada mal. Mas era ralação! Já fui para uma boa dezena de fashion weeks, já tirei selfie com uma Angel da Victoria’s Secret, fui ao casamento do século, já vi a Beyoncé duas vezes no mesmo mês. Já fui confundida com uma celebridade em um tabloide inglês, já falei “bitch” quando na verdade queria dizer “beach” para um grande executivo do Vale do Silício. Já abracei meu maior ídolo de infância.

Reprodução/Instagram

Acho que a moda pode mudar a vida das pessoas, como mudou a minha. Ainda quero inventar um app e aprender a programar códigos. Gosto de aprender três novas coisas todos os dias.

Sempre gostei de escrever e, vejam só, minha paixão — e hoje, meu trabalho — é contar histórias. Conto histórias que ajudam marcas a se aproximarem de seus clientes. Conto histórias para inspirar as pessoas através das minhas fotos no Instagram. E agora estou aqui, toda quinta-feira, para contar algumas para vocês.

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