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Licença de Sandra Faraj não paralisará processo na Comissão de Ética

Relator Agaciel Maia aguarda defesa da deputada para concluir parecer sobre denúncias de mau uso da verba indenizatória

atualizado

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Michael Melo/Metrópoles
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1 de 1 Michael Melo/Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A pouco mais de um mês para trazer ao mundo Benjamin Kalel, seu primeiro filho, a deputada Sandra Faraj (SD) não terá sossego mesmo durante seu resguardo e licença maternidade. Isso porque o relator do processo que corre contra ela na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Legislativa, Agaciel Maia (PR), avisou que o trâmite de julgamento não será paralisado pela ausência da distrital.

Acusada de mau uso da verba indenizatória ao contratar a empresa Netpub e supostamente ter recebido as notas com carimbo de pago, pedido o ressarcimento da verba indenizatória e não ter repassado à empresa os valores pelos serviços prestados, Sandra Faraj precisa entregar sua defesa até o próximo dia 15 de agosto. Depois disso, o relator terá um mês corrido para apresentar seu parecer sobre as acusações e a peça de defesa. O período poderá ser prorrogado por uma vez, dependendo de Agaciel.

A partir da data do parto, previsto para 7 de setembro, a deputada terá seis meses de licença maternidade, que vencerá apenas em março de 2018. A possibilidade de até lá Sandra Faraj saber o resultado de seu julgamento pela comissão é grande.

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