O SUV médio Chevrolet acaba de chegar ao Brasil cheio de novos e interessantes detalhes. Tem coisa nova para o segmento, mais opções para o consumidor (em relação à segurança, por exemplo), mudanças visuais, novidades mecânicas e por aí vai. Boa parte disso é de série.

O que logo chama a atenção é adoção do motor 1.4 turbo Flex. Ele desenvolve 150/153cv com gasolina ou etanol, respectivamente.

Dados divulgados pela GM dão conta que ele está entre 15% e 20% mais econômico. Faz médias de 7,3/8,2 km/l (etanol) ou 10,6/11,7 km/l nos ciclos cidade/estrada.

E ainda vem com o sistema Stop/Start (desliga quando você para num sinal, por exemplo).

O motor ainda tem injeção direta (que melhora o desempenho e é mais eficiente do ponto de vista energético).

O câmbio é automático sequencial de seis velocidades. Não há opção de câmbio manual, pelo menos por enquanto. Tudo de série, numa configuração até então nunca ofertada em um veículo deste segmento.

Conforto
Do ponto de vista de conforto, o Tracker ganhou o sistema multimídia MyLink e seu vasto pacote: Android Auto e Apple CarPlay, o OnStar etc.

Além de teto solar elétrico e faróis e lanternas com LEDs. E mais: alertas anti-distração, com aviso de ponto cego, câmera de ré com aviso de movimentação traseira etc.

Porém, não há sequer, nem como opcional, a chance de ser adotar o controle de tração ou mesmo de estabilidade.

Novo visual
Sobre as mudanças visuais, destaque para a parte da frente, redesenhada, e adoção de novas rodas.

O novo Tracker chega neste fim de mês, com duas versões de acabamento e cinco opções de cores.