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Lúcio Funaro deixa a PF e volta para a Papuda nesta sexta (11/8)

O operador financeiro está em fase de negociação de um acordo de delação premiada que envolve políticos do PMDB, comoTemer e Geddel

atualizado

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HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
Lúcio Bolonha Funaro
1 de 1 Lúcio Bolonha Funaro - Foto: HÉLVIO ROMERO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE

Após passar quase um mês na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, o operador financeiro Lúcio Bolonha Funaro voltou, na tarde desta sexta-feira (11/8), para o Complexo Penitenciário da Papuda. A temporada na PF foi autorizada pela Justiça para que Funaro acertasse detalhes do acordo de delação premiada.

Funaro está preso desde julho de 2016, acusado de atuar com o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) em supostas fraudes no Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FI-FGTS).

No momento em que foi transferido, o operador carregava várias pastas com documentos usados na negociação do acordo. Entre os principais alvos da delação, estão integrantes do grupo político do PMDB da Câmara dos Deputados e figuras importantes do partido, como o presidente Michel Temer, o ministro Moreira Franco e os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves.

Além dos políticos, empresários como Joesley Batista, da JBS, e João Queiroz, da Hypermarcas, terão seus nomes abarcados nos anexos.

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