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Mulher e policial tramaram morte de embaixador da Grécia

A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está pedindo a prisão preventiva deles e de mais outros dois suspeitos do crime

atualizado

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diplomata (1)
1 de 1 diplomata (1) - Foto: Reprodução/Facebook

As investigações sobre o desaparecimento do embaixador da Grécia no Brasil, Kyriakos Amiridis, avançaram ainda mais na manhã desta sexta-feira (30/12). A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está pedindo a prisão preventiva de quatro suspeitos de terem tramado a morte de Amiridis, que estava desaparecido desde a última segunda-feira (26).

Segundo reportagem da Veja, entre os envolvidos estão a viúva do diplomata, Françoise Amiridis, e um policial militar que seria seu amante. O soldado de 29 anos, lotado na UPP do Morro do Fallet, confessou o crime depois que os investigadores disseram ter em mãos uma filmagem dele entrando e saindo, na noite do crime, da casa onde o embaixador estava, no Rio de Janeiro.

Ainda na publicação, a reportagem afirma que a trama para matar o embaixador grego começou a partir do dia 22, quando Amiridis e a mulher tiveram uma briga.

Reprodução/FacebookEla teria sido agredida e procurou o policial para se vingar do marido. “A partir daí ela contou para o PM, que era amante dela, e eles tramaram o crime”, explicou um investigador não identificado à revista.

Kyriakos Amiridis assumiu o posto de embaixador da Grécia no Brasil há um ano. O casal morava em Brasília e estava passando férias no Rio de Janeiro.

Morto em casa
Ainda de acordo com a investigação, o embaixador foi morto dentro da própria casa do embaixador – o sofá foi periciado. Segundo depoimento do policial, houve luta corporal e o PM usou a arma que estava com o diplomata para atirar.

O PM diz que, logo depois, retirou o corpo usando o carro que tinha sido alugado pelo embaixador. Imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas.

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