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Polícia fará buscas na casa de coronel da PM suspeito de estupro

A Polícia Civil do Rio de Janeiro fará buscas na casa de Pedro Chavarry Duarte, da irmã dele Isabela Pimenta de Souza e de Thuane Pimenta dos Santos, suspeita de entregar a criança de 2 anos ao militar. O oficial estava com a criança nua, dentro do carro, num posto de gasolina em Ramos, no Rio

atualizado

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1 de 1 coronel.jpeg - Foto: Reprodução

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítima da Polícia Civil do Rio de Janeiro fará busca e apreensão nos endereços do coronel reformado da Polícia Militar, Pedro Chavarry Duarte, 62 anos, autuado em flagrante na noite do sábado passado (10/9) por estupro de vulnerável e corrupção; da irmã dele, Isabela Pimenta de Souza; e de Thuane Pimenta dos Santos, suspeita de entregar a criança de 2 anos ao militar.

O oficial estava com a criança nua, dentro do carro, num posto de gasolina em Ramos, subúrbio do Rio de Janeiro.

A medida foi autorizada pelo promotor de Justiça Bruno Lavorato Moreira Lopes. O Ministério Público também se manifestou a favor da quebra de sigilo de dados de celular e computadores eventualmente apreendidos para apurar a existência de material de conteúdo sexual que possa embasar as investigações do crime, considerado hediondo.

A delegada Cristiana Bento, titular da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima, informou hoje (12) que Thuanne Pimenta dos Santos, 23 anos, possuía várias fotos de crianças em seu celular e é suspeita de ser agenciadora de menores. Ela foi presa na manhã de hoje, após ter a prisão temporária decretada pela Justiça por ter levado a menina de 2 anos até o coronel.

Pedro Chavarry Duarte já havia sido indiciado na década de 1990 por conduta criminosa semelhante.

“É inaceitável a conduta deste oficial da Polícia Militar, para quem a lei parece ser um mero detalhe. E, mais uma vez, como os estudos revelam, esses criminosos perversos agem como pessoas normais, sem gerar qualquer tipo de desconfiança, abusando e estragando os seres humanos em formação”, afirmou o promotor Bruno Lavorato no parecer encaminhado à Justiça.

O coronel está preso, à disposição da Justiça, no Batalhão Especial Prisional da PM, em Niterói, região metropolitana do Rio. Atualmente, ele é presidente da Caixa Beneficente da Polícia Militar.

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