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Perdão a Joesley será questionado no Supremo Tribunal Federal

A dúvida é se o ministro Edson Fachin, relator do caso na Corte, poderia ter concedido perdão judicial ao empresário sem ouvir o plenário

atualizado

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Daniel Ferreira/Metrópoles
Sessão de homenagem no STF – Brasília(DF), 01/02/2017
1 de 1 Sessão de homenagem no STF – Brasília(DF), 01/02/2017 - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles

Os termos da delação do empresário Joesley Batista, dono da JBS, serão questionados por ao menos um ministro na sessão de quarta-feira (24/5) do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta data, a Corte decidirá se suspende o inquérito contra o presidente Michel Temer, como pede a defesa. O chefe do Executivo nacional é investigado por três crimes: corrupção passiva, obstrução à investigação e participação em organização criminosa.

A dúvida é se o ministro Edson Fachin, relator do caso no Supremo, poderia ter concedido perdão judicial ao empresário sem ouvir o plenário da Corte. As informações são de Andreza Matais, da Coluna do Estadão.

Já havia indignação no STF com os termos do acordo fechado com Sérgio Machado, que conseguiu livrar os filhos de punição. Os benefícios dados a Joesley elevaram o tom das críticas na Corte. Já se fala em questionar outras delações.

O professor de Direito da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), Luiz Fernando Amaral, avalia que o dono da JBS obteve demasiadas regalias. “Não tenho notícia de acordo de delação com tantas benesses a um delator”, analisa.

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