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Superávit comercial de US$ 489 milhões na 1ª semana de setembro

Entre os dias 1º e 4 deste mês, as exportações somaram US$ 1,497 bilhão e as importações totalizaram US$ 1,009 bilhão, registrando o superavit mensal

atualizado

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1 de 1 balançaaaa - Foto: APPA/DIVULGAÇÃO

A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 489 milhões na primeira semana de setembro, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (5/9) pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). Entre os dias 1º e 4 deste mês, as exportações somaram US$ 1,497 bilhão e as importações totalizaram US$ 1,009 bilhão.

Com a forte e contínua queda nas importações em 2016, o superávit comercial no ano até a primeira semana de agosto é de US$ 32,861 bilhões. Desde janeiro, os embarques somam US$ 125,068 bilhões, enquanto o total importado é de US$ 92,207 bilhões.

A média diária de exportações na primeira semana de setembro foi de US$ 748,7 milhões, um volume 2,6% menor que a média por dia útil registrada em todo o mês de setembro do ano passado (US$ 769 milhões).

De acordo com o MDIC, houve queda de 9,8% na média das exportações de produtos básicos, principalmente em fumo em folhas, soja em grão, farelo de soja, café em grão, milho em grão e algodão em bruto.

Por outro lado, houve crescimento de 7% nas vendas de produtos semimanufaturados, com destaque para açúcar em bruto, madeira serrada ou fendida, borracha sintética e artificial, manteiga, gordura e óleo, cacau e couros e peles. Também houve aumento de 3,9% em manufaturados, por conta de tubos flexíveis de ferro e aço, veículos de carga, etanol, motores e geradores elétricos, automóveis de passageiros e polímeros plásticos.

Pelo lado das importações, a média diária de compras de bens do exterior ficou em US$ 504,5 milhões na primeira semana de setembro, o que representa uma queda de 19,8% em relação à média diária de setembro de 2015 (US$ 628,7 milhões).

Nessa comparação, caíram as compras com combustíveis e lubrificantes (-55,4%), adubos e fertilizantes (-53,0%), siderúrgicos (-26,2%), equipamentos mecânicos (-24,8%) e instrumentos de ótica e precisão (-19,7%).

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