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Empresas negam formação de cartel para Angra 3

Odebrecht informou que “nunca participou de cartel para contratação com qualquer cliente público ou privado”

atualizado

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Eletrobras/Divulgação
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1 de 1 eletrobras - Foto: Eletrobras/Divulgação

A Queiroz Galvão informou que acredita “na idoneidade de todos os seus executivos e reafirma seu compromisso com a ética e a transparência”. “A companhia nega qualquer pagamento ilícito a agentes públicos para obtenção de contratos ou vantagens e reitera que todas as suas atividades seguem rigorosamente à legislação vigente.”

Por meio de sua assessoria, a Andrade Gutierrez informou que não vai se manifestar sobre o caso.

A EBE afirmou que “não tem nenhum executivo envolvido neste processo que está sendo apurado nem pagou nada a ninguém”. “Apesar da desistência de algumas empresas do Consórcio Angramon, continuamos no firme propósito de manter o contrato assinado para a montagem de Angra 3. A EBE montou sozinha a Usina Nuclear de Angra 1 e fez parte do consórcio de empresas que montou Angra 2. A empresa tem larga experiência no setor nuclear e continua com o objetivo de honrar o contrato assinado para Angra 3”, disse a empresa.

A Techint Engenharia e Construção informou “que segue padrões internacionais de governança e observa estritamente a legislação brasileira”.

A Construtora Norberto Odebrecht informou que “nunca participou de cartel para contratação com qualquer cliente público ou privado”. A Odebrecht afirmou também que “não teve acesso a documentação constante do referido acordo e se manifestará nos autos do processo tão logo tenha acesso às informações em sua integralidade”.

A empreiteira UTC informou por meio de sua assessoria de imprensa que não iria se manifestar sobre o caso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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