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Banco Central mantém juros e reitera que pode ampliar estímulos

A principal taxa da instituição, a de refinanciamento, utilizada em empréstimos regulares, permaneceu na mínima histórica de 0%

atualizado

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Felipe Menezes/Metrópoles
Banco Central do Brasil
1 de 1 Banco Central do Brasil - Foto: Felipe Menezes/Metrópoles

Como esperado, o Banco Central Europeu manteve suas taxas de juros inalteradas após a reunião de política monetária desta quinta-feira (20/7). A principal taxa da instituição, a de refinanciamento, utilizada em empréstimos regulares, permaneceu na mínima histórica de 0% e a taxa de depósitos ficou inalterada em -0,40%. Com isso, os bancos comerciais continuarão pagando para deixar recursos depositados no BC.

“O Conselho do BCE espera que as taxas de juro permaneçam nos níveis atuais durante um período prolongado e para além do horizonte das compras líquidas de ativos”, disse a instituição em seu comunicado.

Além disso, o BCE afirmou que pretende que o seu programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês), atualmente em 60 bilhões de euros mensais em bônus, prossiga até o final de dezembro “ao ajustamento sustentado da trajetória de inflação, compatível com o seu objetivo para a inflação”.

A instituição também manteve aberta a possibilidade de aumentar o volume do QE, “se as perspectivas passarem a ser menos favoráveis ou se as condições financeiras deixarem de ser consistentes com uma evolução”.

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